segunda-feira, 4 de julho de 2016

† MENTIRA DA SOLA SCRIPTURA DE LUTERO.

 Αγαπούν την αλήθεια που είναι ΧΡΙΣΤΟΥ 





 

I
nicialmente é importante esclarecer que a verdade é uma pessoa,  tem um nome e chama-se Cristo, pois Jesus é o caminho a verdade e a vida. Ele é o cabeça da Igreja Católica, fundador e fundamento de nossa fé. 

Se  a verdade é uma pessoa, não podemos deixar de esclarecer que  o oposto também é uma pessoa , a mentira  tem nome , tem pai é o demônio, como nos aponta o Senhor. Vejamos abaixo, o que nos esclarece as Sagradas Escrituras:


6.Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.(Jo,14,6).


44.Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.(Jo 8,44)


A verdade que é Cristo e o pai da mentira, satanás.

Nesta página vamos trabalhar as mentiras teológicas  propagados pelos seguidores do pai da mentira ou enganados pela ingenuidade e desconhecimento da verdade, pois muitas pessoas falam  mentiras e repetem não por serem pessoas mentirosas, mas porque foi levado  a este entendimento, sendo mais vítimas do que culpados.Vamos tratar de diversos assuntos , que chega ao absurdo dos absurdos e as pessoas repetem, sem perceber a mentira que esta ajudando a propagar. 

É bom lembrar que o Senhor nos alertou sobre os falsos profetas, eles estão andando como ovelhas , mais são lobos, pronto para devorar e não tem nenhum compromisso com o Cristo e a sua Igreja Santa católica Apostólica Romana.Veja texto das Sagradas Escrituras, abaixo:


11.Levantar-se-ão muitos falsos profetas e seduzirão a muitos.(Mt24,11)


Já no início da Igreja Católica, era apostólica , o apostolo Paulo adverte sobre os falsos mestres e suas doutrinas diabólicas, deixando claro como a luz  quem está por trás destes movimentos, o próprio pai da mentira.Veja o texto abaixo:



1.O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas,(1Tm 4,1)



Verificamos que o Senhor e os apóstolos tinham conhecimento que pessoas buscariam aproveitar e deturpar o evangelho de nosso Senhor, como de fato ocorreu destes os primeiros séculos da Igreja Católica, vejamos alguns exemplos:

  1. Arianismo
  2. Gnosticismo
  3. Pelagianos



arianismo foi uma visão cristológica sustentada pelos seguidores de Ário, presbítero cristão de Alexandria nos primeiros tempos da Igreja primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus Pai, que os igualasse, concebendo Cristo como um ser pré-existente e criado, embora a primeira e mais excelsa de todas as criaturas, que encarnara em Jesus de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus Pai, sendo Ele (Jesus) não o próprio Deus em si e por si mesmo. Segundo Ário, só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio Deus. Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo. Com esta linha de pensamento, o historiador H. M. Gwatkin afirmou, na obra "The Arian Controversy": "O Deus de Ário é um Deus desconhecido, cujo ser se acha oculto em eterno mistério"



Gnosticismo (do grego Γνωστικισμóς; transl.: (gnostikismós); de Γνωσις (gnosis): 'conhecimento', (gnostikos): aquele que tem o conhecimento) é um conjunto de correntes filosófico-religiosas sincréticas que chegaram a mimetizar-se com o cristianismo nos primeiros séculos de nossa era (sendo ele muitas vezes referenciado como "Alta Teologia"), vindo a ser declarado como um pensamento herético após uma etapa em que conheceu prestígio entre os intelectuais cristãos.[1] De facto, pode falar-se num gnosticismo pagão e num gnosticismo cristão, ainda que o pensamento gnóstico mais significativo tenha sido alcançado como uma vertente heterodoxa do cristianismo primitivo.


pelagianismo foi um conceito teológico que negava o pecado original, a corrupção da natureza humana, o servo arbítrio (arbítrio escravizado, cativo) e a necessidade dagraça divina para a salvação. O termo é derivado do nome de Pelágio da Bretanha[1]
Todo homem é totalmente responsável pela sua própria salvação e portanto, não necessita da graça divina. Segundo os pelagianos, todo homem nasce "moralmente neutro", sendo capaz, por si mesmo, sem qualquer influência divina, de salvar-se quando assim o desejar. Uma das grandes disputas durante a Reforma Protestante versou sobre a natureza e a extensão do pecado original.
No século V, Pelágio havia debatido ferozmente com Agostinho de Hipona sobre este assunto. Agostinho mantinha que o pecado original de Adão foi herdado por toda a humanidade e que, mesmo que o homem caído retenha a habilidade para escolher, ele está escravizado ao pecado e não pode não pecar. Por outro lado, Pelágio insistia que a queda de Adão afetara apenas a Adão, e que se Deus exige das pessoas que vivam vidas perfeitas, ele também dá a habilidade moral para que elas possam fazê-lo e embora considerasse Adão como "um mau exemplo" para a sua descendência, suas ações não teriam consequências para a mesma, sendo o papel de Jesus definido pelos pelagianos como "um bom exemplo fixo" para o resto da humanidade (contrariando, assim, o mau exemplo de Adão), bem como proporciona uma expiação pelos seus pecados, tendo a humanidade em suma, total controle pelas suas ações, posteriormente Pelágio reivindicou que a graça divina era desnecessária para a salvação, embora facilitasse a obediência.
As sentenças pronunciadas pelo papa Inocêncio I contra tal tese acabaram por classificá-la como heresia.

Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Verificamos que os seguidores do pai da mentia, busca de todas as forma , dividir , atrapalhar e levar um outro ensinamento , diferente da Igreja Católica,mas os nossos bispos sempre firmes , rebateram, condenaram  e confirmaram a fé  que nos foi transmitida pelos apóstolos.Vejamos:



Bispo Santo Inácio de Antioquia 100 d.C


Sigam todos ao bispo, como Jesus Cristo ao Pai; sigam ao presbitério como aos apóstolos. Acatem os diáconos, como à lei de Deus.Ninguém faça sem o bispo coisa alguma que diga respeito à Igreja. Por legítima seja tida tão-somente a Eucaristia, feita sob a presidência do bispo ou por delegado seu. Onde quer que se apresente o bispo, ali também esteja a comunidade, assim como a presença de Cristo Jesus também nos assegura a presença da Igreja Católica. Sem o bispo, não é permitido nem batizar nem celebrar o ágape. Tudo, porém, o que ele aprovar será também agradável a Deus, para que tudo quanto se fizer seja seguro e legítimo.”(Carta a los Esmirniotas VIII,1-2)


Em resposta as heresias,  a Igreja Católica através de seus concílios estabeleceu definições que é luz para o nosso caminho e nos deixou o Credo Apostólico.

Este credo tem sua origem nos concílios de Niceia  , ano 325 d.C e Constantinopla, ano 381 d.C.



Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra,
de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos:
Deus de Deus, luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,
gerado não criado,
consubstancial ao Pai.
Por Ele todas as coisas foram feitas.
E, por nós, homens, e para a nossa salvação,
desceu dos céus:
e encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria,
e se fez homem.
Também por nós foi crucificado
sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia,
conforme as escrituras;
E subiu aos céus,
onde está sentado à direita do Pai.
E de novo há de vir, em sua glória,
para julgar os vivos e os mortos;
e o seu reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo,
Senhor que dá a vida,
e procede do Pai;
e com o Pai e o Filho
é adorado e glorificado:
Ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja una, santa,
católica e apostólica.
Professo um só batismo
para remissão dos pecados.
Espero a ressurreição dos mortos;
E a vida do mundo que há de vir.
Amém.







É IMPORTANTE ESCLARECER QUE OS TEMAS AQUI TRATADOS, NÃO TEM A FINALIDADE DE DIMINUIR, OFENDER OU ATACAR NINGUÉM, O NOSSO PROPÓSITO É UNICAMENTE SER FIEL AO NOSSO SENHOR E SUA IGREJA UNA SANTA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA.
Jesus é o único caminho.


AS PESSOAS QUE NÃO TEM A FELICIDADE DE PROFESSAR A FÉ CATÓLICA, DESEJAMOS DEIXAR CLARO, QUE RESPEITAMOS , ACOLHEMOS E DESEJAMOS O BEM.

ACREDITO NAS PALAVRAS DO SENHOR, QUE ESTARIA COM SUA IGREJA ATÉ OS FINS DOS TEMPOS E NUNCA NOS ABANDONARÁ.


Os falsos profetas servem a outro Senhor, não ao Cristo. E sempre buscando atrapalhar , desenvolve todo o tipo de alienação e falsidades, na busca de atingir a Cristo e sua Igreja, mas sabem muito bem que o fundamento da Igreja Católica é Cristo,  sendo suas falsidades diluindo, como a escuridão quando chega a luz, pois nada suporta a luz da verdade que é Cristo.

Vamos analisar abaixo, as teses dos falsos profetas do século XVI e seguintes, que deixaram um rastro  de destruição, acumulado com a desarmonia, a mentira, a divisão,  adulteração das escrituras e a propagação a idolatria a tudo aquilo que o pai da mentira  ofereceu no deserto ao Senhor e que o mesmo recusou.


I - "SOLA SCRIPTURA."

Palavras no latim, que significa: Somente as Escrituras, afirmação que define que as  Escritura é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias. 

Muitos cristãos sempre faz a seguinte pergunta: Está na Bíblia? Se não estiver lá escrito, não é uma verdade de fé. 


Mas antes de dar continuidade a esta leitura, julgo importante esclarecer como foi  estabelecido o depósito da fé, ver :http://katholikoromano.blogspot.com.br/2016/02/deposito-da-fe.html 

Lutero.
Dando continuidade a esta definição de que  se não estiver escrito na Bíblia,  não é uma verdade de fé é uma das grandes mentiras, inventado pelo Sr. Martinho Lutero e acompanhantes, XV Séculos após o surgimento da Igreja de Cristo.


Verificando os textos das Sagradas Escrituras, não encontramos nada que afirme que a Bíblia é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina. Se a própria Sagradas Escrituras, nada afirma , esta afirmação se contradiz

Mas os defensores da "Sola Scriptura." não concordam, baseiam sua teoria, no texto abaixo:


16.Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça.

17.Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra.(2Tm 3,16-17).


Verificamos no texto acima, que não menciona que a Bíblia é a única autoridade de fé. O autor deste pensamento desconsidera esta realidade, como também , que o Cristianismo nos seus XV primeiros séculos, já baseavam sua fé na Sagrada Tradição, Sagrada Escrituras e Magistério da Igreja Católica Apostólica Romana.

É importante  esclarecer que as Sagradas Escrituras  afirmam que não  é a Bíblia, mas a Igreja como coluna e fundamento a verdade, vejamos:


15.Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade.(1Tm 3,15).


Logicamente que esta Igreja não é a dos homens , mas a de Cristo, a apostólica, a de Pedro a igreja Católica Apostólica Romana.

Esta Igreja não surgiu depois de XV Séculos, mas veio do Senhor. Mais sobre este assunto pode ser consultado:


O rebelde monge , foi mais além,  ao afirmar a teoria ora estudada, foi ao desencontro aos grandes padres da Igreja, como Pedro, Paulo e os apóstolos, Bispos Inácio de Antioquia, Agostinho e outros.

A Bíblia não tem toda a verdade da fé,muitas coisas ocorreram e foram ditas , e não escritas, pois o Senhor não mandou ninguém escrever, mas pregar a sua palavra, alguns apóstolos e discípulos escreveram anos depois outros não.

Apóstolo João e seu discípulo Policarpo.

A Pregação se dava por duas vias oral e escrita, como menciona Paulo 2Ts 2,15. E a relação do livros canônicos não constava na Bíblia, sendo a Igreja III Séculos após que definiu o cânon.

A própria Sagradas Escrituras são claras em seus textos onde encontramos a afirmação do apóstolo João, que afirmou o seguinte:

30.Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro. (Jo 20,30).


PADRES DA IGREJA.





"A Igreja de Cristo, cuidadosa e cauta guardiã dos dogmas que lhe foram confiados, jamais os altera; em nada os diminui, em nada lhes adiciona; não a priva do que é necessário, nem lhe acrescenta o que é supérfluo; não perde o que é seu, nem se apropria do que pertence aos outros, mas com todo o zelo, recorrendo com fidelidade e sabedoria aos antigos dogmas, tem como único desejo aperfeiçoar e purificar aqueles que antigamente receberam uma primeira forma e esboço, consolidar e reforçar aqueles que já foram evidenciados e desenvolvidos, salvaguardar aqueles que já foram confirmados e definidos."

 (São Vicente de Lerins, + - 450 d.C, Commonitorium, XXIII)


O depósito da fé não está só nas Sagradas Escrituras, mais também na Sagrada Tradição Apostólica, que foi deixado a Santa Igreja Católica pelos apóstolos, sendo totalmente maldito  a afirmação da "Sola Scriptura" como também é o que está por trás destas afirmações.



Nenhum comentário:

Postar um comentário