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229 - "A fé em Deus leva-nos a nos voltar só para Ele como nossa primeira origem e nosso fim último, e a nada preferir nem substitui-lo por nada.'
CENTRO DA CATEQUESE.
Cristo é o Senhor e deve ser o centro de nossa vida, como nos ensina os Santos, sendo assim o centro de nossa catequese. Vejamos o que nos ensina Santo Inácio de Loyola e o Catecismo da Igreja Católica:
Inácio de Loyola ou Loiola, nascido Íñigo López (Azpeitia, 31 de maio de 1491 — Roma, 31 de julho de 1556) foi o fundador da Companhia de Jesus, cujos membros são conhecidos como os jesuítas, uma ordem religiosa católica romana, que teve grande importância na Reforma Católica. Em 2009, a Companhia de Jesus era a ordem religiosa masculina mais numerosa na Igreja Católica.
Inácio e Loyola, foi um dos maiores nomes do Cristianismo, resumo em duas frases seu pensamento e de todos os santos:
Inácio de Loyola ou Loiola, nascido Íñigo López (Azpeitia, 31 de maio de 1491 — Roma, 31 de julho de 1556) foi o fundador da Companhia de Jesus, cujos membros são conhecidos como os jesuítas, uma ordem religiosa católica romana, que teve grande importância na Reforma Católica. Em 2009, a Companhia de Jesus era a ordem religiosa masculina mais numerosa na Igreja Católica.
Inácio e Loyola, foi um dos maiores nomes do Cristianismo, resumo em duas frases seu pensamento e de todos os santos:
"Tudo para a maior glória de Deus."
“Jesus é realmente fundamental. Sem Ele nada teria sentido!”
Inácio de Loyola
NO CORAÇÃO DA CATEQUESE: CRISTO
426. «No coração da catequese, encontramos essencialmente uma Pessoa: Jesus de Nazaré, Filho único do Pai [...], que sofreu e morreu por nós e que agora, ressuscitado, vive connosco para sempre [...]. Catequizar [...] é revelar, na Pessoa de Cristo, todo o desígnio eterno de Deus [...]. É procurar compreender o significado dos gestos e das palavras de Cristo e dos sinais por Ele realizados» (7). O fim da catequese é «pôr em comunhão com Jesus Cristo: somente Ele pode levar ao amor do Pai, no Espírito, e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade» (8).
427. «Na catequese, é Cristo, Verbo Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado; tudo o mais é-o em referência a Ele. E só Cristo ensina. Todo e qualquer outro o faz apenas na medida em que é seu porta-voz, consentindo em que Cristo ensine pela sua boca [...]. Todo o catequista deveria poder aplicar a si próprio a misteriosa palavra de Jesus: "A minha doutrina não é minha, mas d'Aquele que Me enviou" (Jo 7, 16)» (9).
428. Aquele que é chamado a «ensinar Cristo» deve, portanto, antes de mais nada, procurar «esse lucro sobreeminente que é o conhecimento de Jesus Cristo». Tem de «aceitar perder tudo [...] para ganhar Cristo e encontrar-se n'Ele» e «conhecê-Lo, a Ele, na força da sua ressurreição e na comunhão com os seus sofrimentos, conformar-se com Ele na morte, na esperança de chegar a ressuscitar dos mortos» (Fl 3, 8-11).
429. Deste conhecimento amoroso de Cristo brota o desejo de O anunciar, de «evangelizar» e levar os outros ao «sim» da fé em Jesus Cristo. Mas, ao mesmo tempo, faz-se sentir a necessidade de conhecer sempre melhor esta fé. Com esse objectivo, seguindo a ordem do Símbolo da fé, primeiro serão apresentados os principais títulos de Jesus: Cristo, Filho de Deus, Senhor (Artigo 2). O Símbolo confessa, em seguida, os principais mistérios da vida de Cristo: da sua Encarnação (Artigo 3), da sua Páscoa (Artigos 4 e 5) e, por fim, da sua Glorificação (Artigos 6 e 7).
“Jesus é realmente fundamental. Sem Ele nada teria sentido!”
Inácio de Loyola
NO CORAÇÃO DA CATEQUESE: CRISTO
426. «No coração da catequese, encontramos essencialmente uma Pessoa: Jesus de Nazaré, Filho único do Pai [...], que sofreu e morreu por nós e que agora, ressuscitado, vive connosco para sempre [...]. Catequizar [...] é revelar, na Pessoa de Cristo, todo o desígnio eterno de Deus [...]. É procurar compreender o significado dos gestos e das palavras de Cristo e dos sinais por Ele realizados» (7). O fim da catequese é «pôr em comunhão com Jesus Cristo: somente Ele pode levar ao amor do Pai, no Espírito, e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade» (8).
427. «Na catequese, é Cristo, Verbo Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado; tudo o mais é-o em referência a Ele. E só Cristo ensina. Todo e qualquer outro o faz apenas na medida em que é seu porta-voz, consentindo em que Cristo ensine pela sua boca [...]. Todo o catequista deveria poder aplicar a si próprio a misteriosa palavra de Jesus: "A minha doutrina não é minha, mas d'Aquele que Me enviou" (Jo 7, 16)» (9).
428. Aquele que é chamado a «ensinar Cristo» deve, portanto, antes de mais nada, procurar «esse lucro sobreeminente que é o conhecimento de Jesus Cristo». Tem de «aceitar perder tudo [...] para ganhar Cristo e encontrar-se n'Ele» e «conhecê-Lo, a Ele, na força da sua ressurreição e na comunhão com os seus sofrimentos, conformar-se com Ele na morte, na esperança de chegar a ressuscitar dos mortos» (Fl 3, 8-11).
429. Deste conhecimento amoroso de Cristo brota o desejo de O anunciar, de «evangelizar» e levar os outros ao «sim» da fé em Jesus Cristo. Mas, ao mesmo tempo, faz-se sentir a necessidade de conhecer sempre melhor esta fé. Com esse objectivo, seguindo a ordem do Símbolo da fé, primeiro serão apresentados os principais títulos de Jesus: Cristo, Filho de Deus, Senhor (Artigo 2). O Símbolo confessa, em seguida, os principais mistérios da vida de Cristo: da sua Encarnação (Artigo 3), da sua Páscoa (Artigos 4 e 5) e, por fim, da sua Glorificação (Artigos 6 e 7).
946 Depois de ter confessado "a santa Igreja católica", o Símbolo dos Apóstolos acrescenta "a comunhão dos santos". Este artigo é, de certo modo, uma explicitação do anterior: "Que é a Igreja, se não a assembléia de todos os santos[a1]?" comunhão dos santos é precisamente a Igreja.
Cristo cabeça da Igreja Católica.
947 " Uma vez que todos os crentes formam um só corpo, o bem de uns é comunicado aos outros... Assim, é preciso crer que existe uma comunhão dos bens na Igreja. Mas o membro mais importante é Cristo, por ser a Cabeça... Assim, o bem de Cristo é comunicado a todos os membros, e essa comunicação se faz por meio dos sacramentos da Igreja[a2]." Como esta Igreja é governada por um só e mesmo Espírito, todos os bem que ela recebeu se tornam necessariamente um fundo comum[a3].
(Parágrafo relacionado 790)
Fonte: Catecismo da Igreja Católica
COMUNHÃO DOS SANTOS.
948 O termo "comunhão dos santos" tem, pois, dois significados intimamente interligados: "comunhão nas coisas santas (sancta)" e "comunhão entre as pessoas santas (sancti)".
(Parágrafo relacionado 1331)
"Sancta sanctis!" (o que é santo para os que são santos): assim proclama o celebrante na maioria das liturgias orientais no momento da elevação dos santos dons, antes do serviço da comunhão. Os fiéis (sancti) são alimentados pelo Corpo e pelo Sangue de Cristo (sancta), a fim de crescerem na comunhão do Espírito Santo (Koinonia) comunicá-la ao mundo.
I. A comunhão dos bens espirituais
949 Na comunidade primitiva de Jerusalém, os discípulos "mostravam-se assíduos ao ensinamento dos Apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações" (At 2,42).
(Parágrafo relacionado 185)
A comunhão na fé. A fé dos fiéis é a fé da Igreja, recebida dos Apóstolos, tesouro de Vida que se enriquece ao ser compartilhado.
950 A comunhão dos sacramentos. "O fruto de todos os sacramentos pertence a todos os fiéis. Com efeito, os sacramentos, e sobretudo o Batismo, que é a porta pela qual se entra na Igreja, são igualmente vínculos sagrados que os unem a todos e os incorporam a Jesus Cristo. A comunhão dos santos é a comunhão operada pelos sacramentos... O nome comunhão pode ser aplicado a cada sacramento, pois todos eles nos unem a Deus... Contudo, mais do que a qualquer outro, este nome convém à Eucaristia, porque é principalmente ela que consuma esta comunhão[a4]."
(Parágrafos relacionados 1130,1331)
951 A comunhão dos carismas. Na comunhão da Igreja, o Espirito Santo" distribui também entre os fiéis de todas as ordens as graças especiais" para a edificação da Igreja[a5]. Ora, "cada um recebe o dom de manifestar o Espírito para a utilidade de todos" (1Cor 12,7).
(Parágrafo relacionado 799)
952 "Punham tudo em comum" (At 4,32). "Tudo o que o verdadeiro cristão possui, deve considerá-lo como um bem que lhe é comum com todos, e sempre deve estar pronto e disposto a ir ao encontro do indigente e da miséria do próximo[a6]. O cristão é um administrador dos bens do [a7]Senhor.
(Parágrafo relacionado 2402)
953 A comunhão da caridade. Na "comunhão dos santos" "ninguém de nós vive e ninguém morre para si mesmo" (Rm 14,7). "Se um membro sofre, todos os membros compartilham seu sofrimento; se um membro é honrado, todos os membros compartilham sua alegria. Ora, vós sois o Corpo de Cristo e sois seus membros, cada um por sua parte" (1Cor 6-27). "A caridade não procura seu próprio interesse" (1 Cor [a8]13,5) O menor dos nossos atos praticado na caridade irradia em benefício de todos, nesta solidariedade com todos os homens, vivos ou mortos, que se funda na comunhão dos santos. Todo pecado prejudica esta comunhão.
(Parágrafos relacionados 1827,2011,845,1469)
II. A comunhão entre a Igreja do Céu e a da terra
954 Os três estados da Igreja. "Até que o Senhor venha em Sua majestade e, com ele, todos os anjos e, tendo sido destruída a morte, todas as coisas lhe forem sujeitas, alguns dentre os seus discípulos peregrinam na terra; outros, terminada esta vida, são purificados; enquanto outros são glorificados, vendo claramente o próprio Deus trino e uno, assim como é'[a9].
(Parágrafos relacionados 771,1031,1023)
Todos, porém, em grau e modo diverso, participamos da mesma caridade de Deus e do próximo e cantamos o mesmo hino de glória a nosso Deus. Pois todos quantos são de Cristo, tendo o seu Espírito, congregam-se em uma só Igreja e nele estão unidos entre si[a10]".
Fonte: Catecismo da Igreja Católica.
Fonte: Catecismo da Igreja Católica.
CRISTO ÚNICO MEDIADOR DA SALVAÇÃO
Nós católicos sabemos que Cristo é o único mediador da salvação, não intercessor, pois como Igreja de Cristo, nossa missão sempre foi levar a mensagem libertadora, do nosso mestre , fundador e salvador.
5.Porque há um só Deus e há um só mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem
6.que se entregou como resgate por todos. Tal é o fato, atestado em seu tempo;(2Tm 2,5 e 6).
1.Acima de tudo, recomendo que se façam preces, orações, súplicas,
ações de graças por todos os homens,(1Tm 2,1).
ações de graças por todos os homens,(1Tm 2,1).
618. A cruz é o único sacrifício de Cristo, mediador único entre Deus e os homens (502). Mas porque, na sua pessoa divina encarnada. «Ele Se uniu, de certo modo, a cada homem» (503), «a todos dá a possibilidade de se associarem a este mistério pascal, por um modo só de Deus conhecido» (504). Convida os discípulos a tomarem a sua cruz e a segui-Lo(505) porque sofreu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigamos os seus passos (506). De facto, quer associar ao seu sacrifício redentor aqueles mesmos que são os primeiros beneficiários (507). Isto realiza-se, em sumo grau, em sua Mãe, associada, mais intimamente do que ninguém, ao mistério do seu sofrimento redentor (508):
Há uma só escada verdadeira fora do paraíso; fora da cruz, não há outra escada por onde se suba ao céu» (509).
Fonte: Catecismo da Igreja Católica.
INTERCESSÃO DOS SANTOS
A intercessão dos Santos esteve sempre presente na Igreja de Cristo, vem da época apostólica, com podemos ver nas catacumbas de Roma. Abaixo alguns exemplos:
Na Via Ápia, em Roma, há inscrições de pessoas se recomendando a Pedro e Paulo.
Vídeo sobre as catacumbas.
955 A união dos que estão na terra com os irmãos que descansam na paz de Cristo de maneira alguma se interrompe; pelo contrário, segundo a fé perene da Igreja, vê-se fortalecida pela comunicação dos bens espirituais[a11]."
956 A intercessão dos santos. "Pelo fato de os habitantes do Céu estarem unidos mais intimamente com Cristo, consolidam com mais firmeza na santidade toda a Igreja. Eles não deixam de interceder por nós ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na terra pelo único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por conseguinte, pela fraterna solicitude deles, nossa fraqueza recebe o mais valioso auxílio[a12]":
(Parágrafos relacionados 1370,2683)
Não choreis! Ser-vos-ei mais útil após a minha morte e ajudar-vos-ei mais eficazmente do que durante a minha vida[a13].
Passarei meu céu fazendo bem na terra[a14].
957 A comunhão com os santos. "Veneramos a memória dos habitantes do céu não somente a título de exemplo; fazemo-lo ainda mais para corroborar a união de toda a Igreja no Espírito, pelo exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão entre os cristãos da terra nos aproxima de Cristo, da mesma forma o consórcio com os santos nos une a Cristo, do qual como de sua fonte e cabeça, promana toda a graça e a vida do próprio Povo [a15]de Deus".
(Parágrafo relacionado 1173)
Nós adoramos Cristo qual Filho de Deus. Quanto aos mártires, os amamos quais discípulos e imitadores do Senhor e, o que é justo, por causa de sua incomparável devoção por seu Rei e Mestre. Possamos também nós ser companheiros e condiscípulos seus[a16].
958 A comunhão com os falecidos. "Reconhecendo cabalmente esta comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primevos da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos (...) e, `já que é um pensamento santo e salutar rezar pelos defuntos para que sejam perdoados de seus pecados' (2Mc 12,46), também ofereceu sufrágios em favor deles[a17]." Nossa oração por eles pode não somente ajudá-los, mas também tornar eficaz sua intercessão por nós.
(Parágrafos relacionados 1371,1032,1689)
959 ... na única família de Deus. "Todos os que somos filhos de Deus e constituímos uma única família em Cristo, enquanto nos comunicamos uns com os outros em mútua caridade e num mesmo louvor à Santíssima Trindade, realizamos a vocação própria da Igreja[a18]."
(Parágrafo relacionado 1027)
RESUMINDO
960 A Igreja é "comunhão dos santos": esta expressão designa primeiro as "coisas santas" (sancta) e antes de tudo a Eucaristia, pela qual "é representada e realizada a unidade dos fiéis que, em Cristo, formam um só corpo[a19][a20]"
961 Este termo designa também a comunhão das "pessoas santas" (sancti) em Cristo, que "morreu por todos", de sorte que aquilo que cada um faz ou sofre em Cristo e por ele produz fruto para todos.
962 "Cremos na comunhão de todos os fiéis de Cristo, dos que são peregrinos na terra, dos de juntos que estão terminando a sua purificação, dos bem-aventurados do céu, formando, todos juntos, uma só Igreja, e cremos que nesta comunhão o amor misericordioso de Deus e de seus santos está sempre à escuta de nossas orações."
Fonte ; Catecismo da Igreja Católica.
Já verificamos nos tópicos acima, que o centro de nossa vida cristã, deve estar em Jesus de Nazaré e que a Igreja de Cristo, coloca o Senhor no centro da evangelização, pois a Igreja Católica é cristocêntrica.
A intercessão do santos, veio da era apostólica da Igreja que já ensinava , também o culto de honra e glória como já vimos na provas arqueológicas e veremos nos textos sagrados abaixo:
A intercessão do santos, veio da era apostólica da Igreja que já ensinava , também o culto de honra e glória como já vimos na provas arqueológicas e veremos nos textos sagrados abaixo:
1.Acima de tudo, recomendo que se façam preces, orações, súplicas,
ações de graças por todos os homens,(1Tm 2,1).
16.Confessai os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros para serdes curados. A oração do justo tem grande eficácia.(Tg 5,16)
10.mas glória, honra e paz a todo o que faz o bem, primeiro ao judeu e depois ao grego.(Rm 2,10)
18.Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos.(Ef 6,18).
11.Sobreveio grande pavor a toda a comunidade e a todos os que ouviram falar desse acontecimento.
12.Enquanto isso, realizavam-se entre o povo pelas mãos dos apóstolos muitos milagres e prodígios. Reuniam-se eles todos unânimes no pórtico de Salomão.
13.Dos outros ninguém ousava juntar-se a eles, mas o povo lhes tributava grandes louvores.
14.Cada vez mais aumentava a multidão dos homens e mulheres que acreditavam no Senhor.
15.De maneira que traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles.(At 5,11-15).
11.Sobreveio grande pavor a toda a comunidade e a todos os que ouviram falar desse acontecimento.
12.Enquanto isso, realizavam-se entre o povo pelas mãos dos apóstolos muitos milagres e prodígios. Reuniam-se eles todos unânimes no pórtico de Salomão.
13.Dos outros ninguém ousava juntar-se a eles, mas o povo lhes tributava grandes louvores.
14.Cada vez mais aumentava a multidão dos homens e mulheres que acreditavam no Senhor.
15.De maneira que traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles.(At 5,11-15).
39.Pedro levantou-se imediatamente e foi com eles. Logo que chegou, conduziram-no ao quarto de cima. Cercavam-no todas as viúvas, chorando e mostrando-lhe as túnicas e os vestidos que Dorcas lhes fazia quando viva.
40.Pedro então, tendo feito todos sair, pôs-se de joelhos e orou. Voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te! Ela abriu os olhos e, vendo Pedro, sentou-se.(At 9,39-40).
4.Mandou prendê-lo e lançou-o no cárcere, entregando-o à guarda de quatro grupos, de quatro soldados cada um, com a intenção de apresentá-lo ao povo depois da Páscoa.
5.Pedro estava assim encerrado na prisão, mas a Igreja orava sem cessar por ele a Deus. (At 12,4-5).
13.Por isso vos rogo que não desfaleçais nas minhas tribulações que sofro por vós: elas são a vossa glória.
14.Por esta causa dobro os joelhos em presença do Pai,
15.ao qual deve a sua existência toda família no céu e na terra,
16.para que vos conceda, segundo seu glorioso tesouro, que sejais poderosamente robustecidos pelo seu Espírito em vista do crescimento do vosso homem interior.
17.Que Cristo habite pela fé em vossos corações, arraigados e consolidados na caridade,
18.a fim de que possais, com todos os cristãos, compreender qual seja a largura, o comprimento, a altura e a profundidade,
19.isto é, conhecer a caridade de Cristo, que desafia todo o conhecimento, e sejais cheios de toda a plenitude de Deus.(Ef 3,13-19)
17.Tomai, enfim, o capacete da salvação e a espada do Espírito, isto é, a palavra de Deus.
18.Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos.
19.E orai também por mim, para que me seja dado anunciar corajosamente o mistério do Evangelho,
20.do qual eu sou embaixador, prisioneiro. E que eu saiba apregoá-lo publicamente, e com desassombro, como é meu dever! (Ef 6,17-20)
2.a vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo!
3.Dou graças a meu Deus, cada vez que de vós me lembro.
4.Em todas as minhas orações, rezo sempre com alegria por todos vós,
5.recordando-me da cooperação que haveis dado na difusão do Evangelho, desde o primeiro dia até agora.(Fl 1,2-5)
2.aos irmãos em Cristo, santos e fiéis de Colossos: a vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai!
3.Nas contínuas orações que por vós fazemos, damos graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
4.porque temos ouvido falar da vossa fé em Jesus Cristo e da vossa caridade com os irmãos,(Cl 1,2-4)
1.Senhores, tratai vossos servos com justiça e igualdade. Sabeis perfeitamente que também vós tendes um Senhor no céu.
2.Sede perseverantes, sede vigilantes na oração, acompanhada de ações de graças.
3.Orai também por nós. Pedi a Deus que dê livre curso à nossa palavra para que possamos anunciar o mistério de Cristo. É por causa deste mistério que estou preso.
4.Possa eu fazê-lo conhecido, como é meu dever.(Cl 4,1-4)
CATEQUESES DOS PADRE DA IGREJA
A mais antiga imagem conhecida de Maria com o Menino Jesus. (Século II, Catacumbas de Santa Priscila, Roma) |
“Um fenômeno de grande significação no período patrístico foi o surgimento e gradual desenvolvimento da veneração aos santos, mais particularmente à bem-aventurada virgem Maria […] Logo após vinha o culto aos mártires, os heróis da fé que os primeiros cristãos afirmavam já estarem na presença de Deus e gloriosos em sua visão. Em primeiro lugar tomou forma de uma preservação das relíquias e da celebração anual de seu nascimento. A partir daí foi um pequeno passo, pois já estavam participando com Cristo da glória celeste, para que se buscassem suas orações, e já no terceiro século se acumulam as evidências da crença no poder da intercessão dos santos.” (J.N.D. Kelly, Early Christian Doctrines, revised edition (San Francisco: Harper, c. 1979), p. 490)
SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA
“Meu espírito se sacrifica por vós, não somente agora, mas também quando eu chegar a Deus”. (Aos Tralianos, n. 13,3)
O PASTOR DE HERMAS
A obra foi originalmente escrita em Roma, em grego, embora uma tradução latina tenha sido feito logo em seguida. Apenas esta última sobreviveu completa até os tempos modernos. Da grega, perdeu-se aproximadamente um quinto do texto no final da obra.
O Pastor é um dos significados que foram provavelmente atribuídos a algumas estatuetas do Bom Pastor (além do símbolo para Cristo). E também para as imagens pagãs do bom pastor (kriophoros).
O pastor de Hermas é uma obra apocalíptica da primeira metade do século II depois de Cristo. Nesta obra temos a seguinte citação:
“ Eu lhe pedi insistentemente que me explicasse o sentido simbólico do campo, do senhor, da vinha, do escravo que estaqueara a vinha, do filho e dos amigos conselheiros, pois compreendera que tudo isso era uma parábola. Ele me respondeu: "És muito ousado em tuas perguntas! De modo algum deves perguntar, pois, se alguma coisa se deve explicar a ti, será explicada." Eu lhe disse: "Senhor, tudo o que me mostrares sem explicar, será inútil que eu veja, pois não compreenderei o que significa. Da mesma forma, se me contas parábolas sem explicá-las, terei ouvido em vão alguma coisa de ti." De novo, ele me respondeu, dizendo: "Todo servo de Deus que tem o Senhor em seu coração, pode lhe pedir a compreensão e obtê-la. Ele poderá, então, explicar qualquer parábola e, graças ao Senhor, tudo o que for dito em parábolas será compreensível para ele. Os indolentes e preguiçosos para a oração, porém, vacilam em pedir ao Senhor. O Senhor é misericordioso e atende todos os que lhe pedem sem hesitação. Tu, porém, que foste fortificado pelo anjo glorioso e dele recebeste essa oração, e não és preguiçoso, por que não pedes a compreensão? Tu a receberás." Eu repliquei: "Senhor, tendo a ti comigo, tenho necessidade de te pedir e perguntar. Com efeito, tu me mostras tudo e falas comigo. Se eu visse ou ouvisse essas coisas sem ti, pediria ao Senhor que as explicasse a mim".” (Hermas Livro III, 57 [8])
CLEMENTE DE ALEXANDRIA
Pesquisou as lendas menos compatíveis com os valores cristãos. Sua abertura a fontes familiares aos não cristãos ajudou a tornar o cristianismo mais aceitável para muitos deles.
Clemente foi um erudito numa época em que os cristãos eram geralmente pouco letrados e abertamente hostis a intelectuais. Não obstante, foi capaz de construir argumentos lógicos convincentes, baseados nas escrituras e na filosofia, a favor do cristianismo e contra os gnósticos de Valentim, que, baseados em Alexandria - o mais importante centro de atividade intelectual da época - estavam em plena expansão.
Defendeu a fraternidade e a repartição das riquezas entre os homens, observado livre-arbítrio:
“Deus criou o gênero humano para a comunicação e a comunhão de uns com os outros, como ele, que começou a repartir do seu e a todos os homens proveu seu Logos comum, e tudo fez por todos. Logo tudo é comum, e não pretendam os ricos ter mais que os outros. Da homilia Quis dives salvetur? ("Que rico se salvará?"), baseada na história de Jesus e o jovem rico (Marcos 10:17-31).
"De sorte que não é rico aquele que possui e guarda mas aquele que dá; e este dar, não o possuir, faz o homem feliz. Portanto, o fruto da alma é essa prontidão em dar. Logo na alma está o ser rico." (Pedagogo 3, 6).
O historiador Eusébio de Cesareia considerava Clemente um incomparável mestre da filosofia e, para São Jerônimo, Clemente foi o mais erudito dos Padres da Igreja.
“Deste modo está ele [o verdadeiro cristão] sempre puro para oração. Ele também reza na sociedade dos anjos, como sendo já da classe dos anjos, e ele nunca está fora da sagrada proteção deles; e pensou que rezava sozinho, [mas] ele tem o coro dos santos permanecendo com ele [em oração]” (Miscellanies 7, 12).
ORÍGENES
“Agora, súplicas, ações de graças e apelos podem ser oferecidas para as pessoas sem impropriedade. Dois deles, ou seja implorando e dando graças, pode ser oferecido não só para os santos, mas para pessoas sozinhas, em geral, ao passo que súplica deve ser oferecida aos santos somente, deve haver encontrado um Paulo ou um Pedro, que podem beneficiar-nos e fazer-nos dignos para atingir autoridade para o perdão dos pecados.” (Sobre a Oração, 14,6)
“O Sumo Sacerdote (Cristo) não é o único a se unir aos orantes, mas também os anjos[...] como também as almas dos santos que já dormem.” (Oração 11)
CIPRIANO DE CARTAGO
“Lembremo-nos uns aos outros em concórdia e unanimidade. Que em ambos os lados [da morte] sempre oremos uns pelos outros. Vamos aliviar o fardo e as aflições por amor recíproco, que se um de nós, com a rapidez da condescendência divina, for primeiro, o nosso amor possa continuar na presença do Senhor, e as nossas orações por nossos irmãos e irmãs não cessam com a presença da misericórdia do Pai.”
METÓDIO
“Salve a ti para sempre, Virgem Mãe de Deus, nossa alegria incessante, pois a ti Eu volto novamente. Tu és o início de nossa festa; Tu és o seu meio e fim, a pérola de grande valor, que pertence ao reino; a gordura de cada vítima, o altar vivo do Pão da Vida. Salve, a ti, tesouro do amor de Deus. Salve, a ti, fonte de amor do Filho para o homem [...] você brilhava, doce outorgante Mãe , com a luz do sol, você brilhou com os fogos insuportáveis da mais fervorosa caridade, trazendo no final, aquele que foi concebido de você [...] para manifestar o mistério escondido e indizível, o Filho do Pai invisível, o Príncipe da Paz, que de uma forma maravilhosa mostrou-se como menos do que toda pequenez.”(Oração sobre Simeão e Ana 14).
“Por isso, oramos a ti, o mais excelente entre as mulheres, que se gloria na confiança dos suas honras maternais, que tu incessantemente nos mantem na lembrança. Ó Santa Mãe de Deus, lembre-se de nós, eu digo, que faça a nossa gloria em você, e que em agosto, hinos celebraremos a memória, que sempre vai viver, e nunca desaparecer” (ibid.).
“E você também, ó honrado e venerável Simeão, ancestral de nossa santa religião e professor da ressurreição dos fiéis, seja o nosso patrono e defensor com o Deus Salvador, a quem você foi considerado digno de receber em seus braços. Nós, juntos com você, cantamos nossos louvores a Cristo, que tem o poder de vida e morte, dizendo: ‘Você é a luz verdadeira, proveniente da luz verdadeira, o verdadeiro Deus, gerado do verdadeiro Deus.’” (ibid. ).
“Por isso, oramos a ti, o mais excelente entre as mulheres, que se gloria na confiança dos suas honras maternais, que tu incessantemente nos mantem na lembrança. Ó Santa Mãe de Deus, lembre-se de nós, eu digo, que faça a nossa gloria em você, e que em agosto, hinos celebraremos a memória, que sempre vai viver, e nunca desaparecer” (ibid.).
“E você também, ó honrado e venerável Simeão, ancestral de nossa santa religião e professor da ressurreição dos fiéis, seja o nosso patrono e defensor com o Deus Salvador, a quem você foi considerado digno de receber em seus braços. Nós, juntos com você, cantamos nossos louvores a Cristo, que tem o poder de vida e morte, dizendo: ‘Você é a luz verdadeira, proveniente da luz verdadeira, o verdadeiro Deus, gerado do verdadeiro Deus.’” (ibid. ).
CIRÍLO DE JERUSALÉM
EFRAIM O SÍRIO
Efrém da Síria ou Efrém, o Sírio (em siríaco: ܐܦܪܝܡ ܣܘܪܝܝܐ; transl.: Mor/Mar Afrêm Sûryāyâ; em grego: Ἐφραίμ ὁ Σῦρος; transl.: Ephraem Syrus; ca. 306 — 9 de junho de 373) foi um prolífico compositor de hinos e teólogo do século IV.
“Você mártires vitoriosos que sofreram tormentos de bom grado por amor de Deus e Salvador, vocês que tem coragem de falar para o próprio Senhor, vocês santos, intercedam por nós, que somos homens tímidos e pecadores, cheios de preguiça, que a graça de Cristo possa vir sobre nós, e ilumine os corações de todos nós para que possamos amá-lo.” (Comentário sobre Marcos).
“Lembre-se de mim, herdeiros de Deus, irmãos de Cristo, supliquem ao Salvador fervorosamente por mim, para que eu possa ser libertado por meio de Cristo daquele que luta contra mim no dia a dia”. (O Medo no Fim da Vida).
“Lembre-se de mim, herdeiros de Deus, irmãos de Cristo, supliquem ao Salvador fervorosamente por mim, para que eu possa ser libertado por meio de Cristo daquele que luta contra mim no dia a dia”. (O Medo no Fim da Vida).
GREGÓRIO DE NAZIANZO
Orando a são Cipriano ele diz:
“Que você olhe para baixo de cima propiciamente sobre nós, e oriente a nossa palavra e da vida, e pastoreou este rebanho sagrado... alegrar a Santíssima Trindade, diante da qual tu estas”. (Orações 17 [24]).
Sobre seu próprio pai ele diz:
“Sim, eu estou bem certo de que a intercessão é de mais valia agora do que era a sua instrução em dias anteriores, já que ele está mais perto de Deus, agora que ele se recuperou de seus grilhões do corpo, e libertou sua mente do barro que obscurecia, e tem conversa limpa com a limpeza da mente nobre e pura...” (ibid., 18, 04).
GREGÓRIO DE NISSA
“[Efraim], você que estão de pé no altar divino... apoia-nos a todos em lembrança, peticionando por nós a remissão dos pecados, e a frutificação de um reino eterno”. (Sermão Sobre Efraim, o sírio.
JOÃO CRISÓSTOMO
Doutor da Igreja, nascido em Antioquia, em 347 d.C, morreu em Commana em Pontus em 14 de Setembro de 407. É considerado o mais proeminente Doutor da Igreja Grega e tido como o maior pregador que já subiu em um púlpito cristão.
“Aquele que usa o roxo [...] está pedindo aos santos para serem seus patronos com Deus, e aquele que usa um diadema implora ao fabricante de tendas [Paulo] e o pescador [Pedro] como patronos, mesmo ainda estejam mortos”. (Homilias sobre II Coríntios, 26).
“Aquele que usa o roxo [...] está pedindo aos santos para serem seus patronos com Deus, e aquele que usa um diadema implora ao fabricante de tendas [Paulo] e o pescador [Pedro] como patronos, mesmo ainda estejam mortos”. (Homilias sobre II Coríntios, 26).
AMBRÓSIO DE MILÃO
“Que Pedro, que chorou tão eficazmente por si mesmo, chore por nós e trazer para nós o semblante benigno de Cristo”. (O trabalho dos Seis Dias 5:25:90 [AD 393]).
SÃO JERÔNIMO
Jerônimo (português brasileiro) ou Jerónimo (português europeu) (em latim: Eusebius Sophronius Hieronymus; em grego: Εὐσέβιος Σωφρόνιος Ἱερώνυμος), também conhecido por Jerônimo de Estridão, foi um sacerdote cristão ilírio[1] , destacado como teólogo e historiador e considerado confessor e Doutor da Igreja pela Igreja Católica. Filho de Eusébio, da cidade de Estridão, na fronteira entre a Dalmácia e a Panônia, é mais conhecido por sua tradução da Bíblia para o latim (conhecida como Vulgata) e por seus comentários sobre o Evangelho dos Hebreus, mas sua lista de obras é extensa .
“Você diz em seu livro que enquanto vivemos, somos capazes de orar uns pelos outros, mas depois, quando morremos, a oração de nenhuma pessoa para outra pode ser ouvida [...] Se os Apóstolos e mártires, enquanto estava em sua carne mortal, e ainda necessitados de cuidar de si, ainda podia orar pelos outros, muito mais agora que já receberam a coroa de suas vitórias e triunfos. Moisés, um só homem, alcançou de Deus o perdão para 600 mil homens armados; e Estevão, para seus perseguidores. Serão menos poderosos agora que reinam com Cristo? São Paulo diz que com suas orações salvaram a vida de 276 homens, que seguiam com ele no navio [naufrágio na ilha de Malta]. E depois de sua morte, cessará sua boca e não pronunciará uma só palavra em favor daqueles que no mundo, por seu intermédio, creram no Evangelho?” (Contra Vigilância 6)
SANTO AGOSTINHO
Bispo de Hipona e doutor da Igreja, é reconhecido como um dos quatro doutores mais distintos da Igreja latina. Nasceu em 354 e chegou a ser bispo de Hipona durante 34 anos. Combateu duramente todas as heresias de sua época e morreu no ano 430.
“Um povo cristão celebra unidos em solenidade religiosa o memorial dos mártires, tanto para encorajar e ser imitado quanto para que possamos participar de seus méritos e serem auxiliados pelas suas orações. Mas é tal que os nossos altares estão definidos para qualquer dos mártires - mas apenas em sua memória -, mas ao próprio Deus, o Deus dos mártires.” (Agostinho, Contra Fausto o maniqueísta).
“Quando o bispo Projectus estava trazendo as relíquias do glorioso mártir Estevão às águas do Tibilis, uma grande multidão de pessoas veio para encontrá-lo no santuário. Há uma mulher cega suplicou que ela fosse levada ao bispo que estava carregando as relíquias. Ele deu a ela as flores que ele estava carregando. Ela levou, aplicou-as a seus olhos, e imediatamente viu.” (Cidade de Deus, Livro XXII).
“Há uma disciplina eclesiástica, como a conhecem fiel, quando os nomes dos mártires são lidos em voz alta em que lugar no altar de Deus, onde a oração não é oferecida eles. Oração, no entanto, é oferecida para os mortos que são lembrados . Pois é errado rezar por um mártir, cujas orações devem ser nos encomendadas.” (Sermões 159, 1).
“Na mesa do Senhor nós não comemoramos os mártires da mesma forma que fazemos outros que descansam em paz, a fim de orar por eles, pelo contrário que eles possam orar por nós para que possamos seguir os seus passos.” (Homilias sobre John 84 [AD 416]).
“Nem são as almas dos mortos piedosos separadas da Igreja, que até mesmo agora é o reino de Cristo. Caso contrário, não haveria memória deles no altar de Deus na comunhão do Corpo de Cristo.” (A Cidade de Deus 20, 09, 02)
“Um povo cristão celebra unidos em solenidade religiosa o memorial dos mártires, tanto para encorajar e ser imitado quanto para que possamos participar de seus méritos e serem auxiliados pelas suas orações. Mas é tal que os nossos altares estão definidos para qualquer dos mártires - mas apenas em sua memória -, mas ao próprio Deus, o Deus dos mártires.” (Agostinho, Contra Fausto o maniqueísta).
“Quando o bispo Projectus estava trazendo as relíquias do glorioso mártir Estevão às águas do Tibilis, uma grande multidão de pessoas veio para encontrá-lo no santuário. Há uma mulher cega suplicou que ela fosse levada ao bispo que estava carregando as relíquias. Ele deu a ela as flores que ele estava carregando. Ela levou, aplicou-as a seus olhos, e imediatamente viu.” (Cidade de Deus, Livro XXII).
“Há uma disciplina eclesiástica, como a conhecem fiel, quando os nomes dos mártires são lidos em voz alta em que lugar no altar de Deus, onde a oração não é oferecida eles. Oração, no entanto, é oferecida para os mortos que são lembrados . Pois é errado rezar por um mártir, cujas orações devem ser nos encomendadas.” (Sermões 159, 1).
“Na mesa do Senhor nós não comemoramos os mártires da mesma forma que fazemos outros que descansam em paz, a fim de orar por eles, pelo contrário que eles possam orar por nós para que possamos seguir os seus passos.” (Homilias sobre John 84 [AD 416]).
“Nem são as almas dos mortos piedosos separadas da Igreja, que até mesmo agora é o reino de Cristo. Caso contrário, não haveria memória deles no altar de Deus na comunhão do Corpo de Cristo.” (A Cidade de Deus 20, 09, 02)
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